“Flowers of South-West Europe - a field guide” - de Oleg Polunin e B.E. Smythies
“Revisitas” de regiões esquecidas no tempo - “Plant Hunting Regions” - a partir de uma obra de grande valor para o especialista e amador de botânica como da Natureza em geral.
Por
Horst Engels, Cecilia Sousa, Luísa Diniz, Nicole Engels, José Saraiva
da
Associação “Trilhos d’Esplendor”
I .2 Relevo, Geologia, Clima e Vegetação da Península Ibérica
1.2 Relevo, Geologia, Clima e Vegetação da Península Ibérica
1.2.4a Vegetação - Comunidades de água doce e zonas húmidas
Comunidades de plantas mediterrânicas perenes 1. Florestas das planícies e das colinas . Florestas de carvalhos perenes e de pinheiros. 2. Comunidades de matos. Matorral e pseudo-estepes. 3. Florestas sub-montanas . Florestas semi-caducifólias e caducifólias.
Comunidades Central Europeus e Atlânticos de plantas caducifólias 4. Florestas caducifólias . Florestas de Quercus e de Castanea.
Comunidades de plantas montanas, sub-alpinas e alpinas 6. Florestas montanas. Florestas de Faja , Pinus e Abies. 7. Comunidades sub-alpinas. Prados, pastos e arbustivos..
Comunidades marítimas e halófilos 10. Estepes
Comunidades de água doce e zonas húmidas |
1.2.4a Vegetação - Comunidades de água doce e zonas húmidas
Polunin & Smythies escrevem (p. 37):
Freshwater , wetland communities
Plant communities in these wetlands are surprisingly uniform throughout temperate Europe. The majority of species of pond, lake, marsh, bog, and river are very widespread and differ little over the greater part of Europe. As most of these freshwater wetland communities occur in the pluviose region of our area and as they have few species of special interest, a detailed summary of these communities will not be given in this volume.
Comunidades de plantas nestas zonas húmidas e pântanosas são surpreendentemente uniformes na Europa com climas temperadas. A maioria de espécies dos charcos, lagos, pântanos, pauls e ribeiras são muito comuns e não diferem muito nas áreas da Europa. Como a maioria destas comunidades de zonas húmidas de água doce ocorrem em regiões pluviósas e possuem poucas espécies de interesse especial, elas não são tratadas em extensão.
No entanto, a existência destes ecossistemas em determinados locais ou regiões, pode ser uma mais valia para a biodiversidade local destas regiões e por isso pode ter muito interesse na conservação.
Por exemplo, as Lagoas de Quiaios [1] nas Dunas de Mira, Gândara e Gafanha [2] em Portugal possuem espécies de plantas que são raras para Portugal. Ocorrem aqui Salix repens ssp. argentea , Drosera intermedia e D. rotundifolia , Hypericum elodes , Myrica gale e Myrica faya, para mencionar apenas algumas espécies:
Salix repens ssp. argentea (Lagoas de Quiaios, Portugal)
Salix repens ssp. argentea (Lagoas de Quiaios, Portugal)
Salix repens ssp. argentea (Lagoas de Quiaios, Portugal)
Salix repens ssp. argentea (Lagoas de Quiaios, Portugal)
Salix repens ssp. argentea (Lagoas de Quiaios, Portugal)
Drosera intermedia (Lagoas de Quiaios, Portugal)
Hypericum elodes (Lagoas de Quiaios, Portugal)
Hypericum elodes (Lagoas de Quiaios, Portugal)
Myrica faya (Lagoas de Quiaios, Portugal)
Myrica gale (Lagoas de Quiaios, Portugal)
Veja à seguir: 2. Regiões (“Plant Hunting regions”)
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