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"Polunin - Flowers of South-West Europe - revisited" (Vol. I - Introdução - 371 pp.) (-> Polunin - Flowers of South-West Europe - revisited" -> View & Download (Vol. II - Portugal - 1559 pp.) -> View & Download

(contains Web links to Flora-On for observed plant species, Web links to high resolution Google satellite-maps (JPG) of plant-hunting regions from the Iberian peninsula; illustrated text in Portuguese language)



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Polunin - Flowers of South-West Europe - revisited - última compilação

Polunin - Flowers of South-West Europe - revisited (Volume I - Portugal) Download PDFs (>300MB)

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

2.13.2g - Anexos (Serra da Estrela) - Index



“Flowers of South-West Europe - a field guide” - de Oleg Polunin e B.E. Smythies

“Revisitas” de regiões  esquecidas no tempo - “Plant Hunting Regions” - a partir de uma obra de grande valor para o especialista e amador de botânica como da Natureza em geral.



Por
Horst Engels, Cecilia Sousa, Luísa Diniz, Nicole Engels, José Saraiva, Victor Rito
da
Associação “Trilhos d’Esplendor”



2.13 The Northern Serras of Portugal


2.13 As Serras do Norte de Portugal
2.13.2 Serra da Estrela
      1. Geografia, Clima, Geologia, Geomorfologia e Solos
      2. Bioclima, Biogeografia, Vegetação actual e potential
      3. Zona de Baixa Altitude (meso-temperada e meso-medetirrânica)
      1. Zona de Média Altitude (supra temperada e supra-mediterrânica)
      2. Zona de Alta Altitude (oro-temperada)
      1. Geomorfologia
      2. Refugios e Endemismos
        1. Filogeografía ibérica - “refugios dentro de refugios”
          1. O que é “Filogeografia”?
          2. A flora pleistocénica
            1. Fagus e outros caducifólios
          3. A fauna pleistocénica
            1. A topeira aquática (Galemys pyrenaicus)
    1. “Cultural Landscapes of Europe” - Serra da Estrela, uma paisagem tradicional
      1. Mudança climática e sucessão vegetational no Holocénico
      2. Acção antropogénica e degradação florestal no Holocénico
      3. Um modelo para a gestão da Serra da Estrela
    2. A Fauna da Serra da Estrela
      1. Observação de Aves na Serra da Estrela
    3. Anexos
      1. O Sítio Estrela
      2. Lista dos Habitats
      3. Introdução à Bioclimática
      4. Introdução à Biogeografia
      5. Introdução à Fitossociologia
      6. Introdução à Filogeografia
        1. Slideshow (Universidade do Porto)
        2. Avise (2009) phylogeography: Retrospect and prospect
        3. Bloomquist et. al. (2010): routes to phylogeographic inference
        4. Statistical phylogeography
          1. Population Structures - F-Statistics
          2. The “structured coalescent” - Conceptual Models e DAGs
          3. MCMC - Markov chain Monte Carlo method
          4. NCPA - Nested Clade Phylogenetic Analysis
          5. Methods for constructing evolutionary networks from infraspecific DNA.
Folha de Cálculo: Flora da Serra da Estrela
(Lista provisória de plantas vasculares e não-vasculares)

 
Mapas das Serras do Norte de Portugal:

2.13.2 Serra da Estrela (Anexos)


Os anexos foram elaborados no âmbito dos trabalhos efectuados sobre a Serra da Estrela. No entanto, os temas (menos os primeiros dois) dizem respeito também às outras regiões descritas neste trabalho.

Index

      1. Avise (2009) phylogeography: Retrospect and prospect
      2. Bloomquist et. al. (2010): routes to phylogeographic inference
      3. Statistical phylogeography
        1. Population Structures - F-Statistics
        2. The “structured coalescent” - Conceptual Models e DAGs
        3. MCMC - Markov chain Monte Carlo method
        4. NCPA - Nested Clade Phylogenetic Analysis
        5. Methods for constructing evolutionary networks from infraspecific DNA.




















terça-feira, 17 de dezembro de 2013

2.13.2g6 - Anexos 6 - Filogeografia



“Flowers of South-West Europe - a field guide” - de Oleg Polunin e B.E. Smythies


“Revisitas” de regiões  esquecidas no tempo - “Plant Hunting Regions” - a partir de uma obra de grande valor para o especialista e amador de botânica como da Natureza em geral.



Por
Horst Engels, Cecilia Sousa, Luísa Diniz, Nicole Engels, José Saraiva, Victor Rito
da
Associação “Trilhos d’Esplendor”



2.13 The Northern Serras of Portugal


2.13 As Serras do Norte de Portugal
2.13.2 Serra da Estrela
      1. Geografia, Clima, Geologia, Geomorfologia e Solos
      2. Bioclima, Biogeografia, Vegetação actual e potential
      3. Zona de Baixa Altitude (meso-temperada e meso-medetirrânica)
      1. Zona de Média Altitude (supra temperada e supra-mediterrânica)
      2. Zona de Alta Altitude (oro-temperada)
      1. Penhas Douradas e Penhas da Saúde
      1. Geomorfologia
      2. Refugios e Endemismos
        1. Filogeografía ibérica - “refugios dentro de refugios”
          1. O que é “Filogeografia”?
          2. A flora pleistocénica
            1. Fagus e outros caducifólios
          3. A fauna pleistocénica
            1. A topeira aquática (Galemys pyrenaicus)
    1. “Cultural Landscapes of Europe” - Serra da Estrela, uma paisagem tradicional
      1. Mudança climática e sucessão vegetational no Holocénico
      2. Acção antropogénica e degradação florestal no Holocénico
      3. Um modelo para a gestão da Serra da Estrela
    2. A Fauna da Serra da Estrela
      1. Observação de Aves na Serra da Estrela
    3. Anexos
      1. O Sítio Estrela
      2. Lista dos Habitats
      3. Introdução à Bioclimática
      4. Introdução à Biogeografia
      5. Introdução à Fitossociologia
      6. Introdução à Filogeografia
        1. Slideshow (Universidade do Porto)
        2. Avise (2009) phylogeography: Retrospect and prospect
        3. Bloomquist et. al. (2010): routes to phylogeographic inference
        4. Statistical phylogeography
          1. Population Structures - F-Statistics
          2. The “structured coalescent” - Conceptual Models e DAGs
          3. MCMC - Markov chain Monte Carlo method
          4. NCPA - Nested Clade Phylogenetic Analysis
          5. Methods for constructing evolutionary networks from infraspecific DNA.
Folha de Cálculo: Flora da Serra da Estrela
(Lista provisória de plantas vasculares e não-vasculares)
Bases de Dados:
Mapas das Serras do Norte de Portugal:
Cursos:


2.13.2 Serra da Estrela (Anexos)





Anexo VI - Introdução à Filogeografia


  1. Slideshow (Universidade do Porto)
  2. Avise (2009) - phylogeography: retrospect and prospect
  3. Bloomquist et. al. (2010) - routes to phylogeographic inference
  4. Statistical pyhylogeography
    1. Population Structures - F-Statistics
    2. The “structured coalescent” - Conceptual Models e DAGs
    3. MCMC - Markov chain Monte Carlo method
    4. NCPA - Nested Clade Phylogenetic Analysis
    5. Methods for constructing evolutionary networks from infraspecific DNA.



A Filogeografia é uma disciplina relativamente nova que nasceu nos anos 80 com os artigos de John Avise.


John Avise é o pai da filogeografia - disciplina que pode ser considerada um ramo da biogeografia. Assim, a biogeografia divida-se em dois ramos principais, a filogeografia e a ecogeografia. A filogeografia nasceu com a nova teoria de evolução molecular neutralista de Motoo Kimura enquanto a ecogeografia fundamenta-se nos princípios clássicos da seleção natural.


No entanto, a teoria da selecção neutralista não pode nem quer por ao lado a teoria de seleção natural de Charles Darwin e Alfred Russell Wallace, e introduzida no famoso livro sobre “A origem das espécies” por Charles Darwin (1859) e , ela apenas completa esta teoria para partes do genoma que não são ou que são pouco  dominadas pela seleção natural (no entanto, veja a nova e surpreendente descoberta sobre um segundo código escondido na DNA - descoberta que vai colocar provavelmente todas as questões sobre selecção dos genes numa nova luz).


Outros aspectos que se tem de tomar em consideração quando se quer compreender melhor a filogeografia são os novos paradigmas da teoria sistemática e filogenética que tiveram o seu origem nos trabalhos de Willi Hennig  a partir dos anos 50 e que tiveram uma evolução científica tão espantosa como agora a disciplina de filogeografia. Nós não vamos entrar neste campo vasto e complexo da filogenia e sistemática, mas recomendamos o livro de Wiley e Lieberman (2011) sobre: E. Phylogenetics: theory and practice of phylogenetic systematics.  para isso.


Para dar então uma ideia mais concrêta sobra a disciplina e tendências actuais da filogeografia, vamos recorrer à duas revisões:


  1. J. Avise: “Phylogeography: retrospect e prospect” (2009). Vamos também tentar traduzir este artigo para o português.
  2. Erik W. Bloomquist, Philippe Lemey and Marc A. Suchard (2010).Three roads diverged? Routes to phylogeographic inference. Trends in Ecology and Evolution Vol.25 No.11


e, à seguir introduzir alguns conceitos da filogeografia estatística.  Pensamos que é necessário captar na essência os novos conceitos e métodos estatísticos e da classificação que estão a emergir no âmbito da filogeografia para poder seguir aos estudos recentes da biogeografia. Na realidade, a metodologia será sempre uma ferramenta necessária para poder fazer investigação própria neste ramo e para poder implementar programas de conservação de espécies - esperamos que os artigos de Avise e Bloomquist servem de uma boa base informal para a terceira parte sobre metodológicas e técnicas na filogeografia.


Baseamos-nos na parte prática sobre filogeografia num livro sobre “Population Genetics for Animal Conservation” de GIORGIO BERTORELLE et. al. (2009) que contém uma parte sobre a metodologia genética aplicada no âmbito da filogeografia além da parte sobre conservação das espécies. Assim queremos focar também as possibilidades de aplicação desta nova disciplina da filogeografia na conservação de espécies.











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